Faltando um ano para as eleições de 2026, quando o Estado de Sergipe vai escolher uma nova bancada pro Congresso – oito deputados federais e dois senadores -, 24 deputados estaduais para uma nova Alese e o futuro governador para mais quatro anos, o ex-deputado federal e pré-candidato ao Senado pelo União Brasil, André Moura, disse perceber nas ruas do Estado “um sentimento claro” de que o sergipano gostaria de vê-lo eleito senador.
Na visão de André Moura, este sentimento vem em forma deliberada de uma comparação entre o que ele eventualmente será capaz de produzir para o Estado como futuro senador com aquilo que ele teria produzido quando esteve no Congresso e ele foi líder do Governo de Michel Temer.
“Hoje vemos claramente que existe, por parte do povo de Sergipe, um sentimento muito aberto de reconhecimento da falta que André Moura faz em Brasília e no Congresso Nacional. A falta que André faz, por tudo aquilo que fizemos e pela capacidade comprovada de trabalhar por Sergipe, como quando fui deputado federal, viabilizando recursos para os 75 municípios. De modo que estou muito feliz com a resposta que estamos tendo em todos os segmentos da sociedade sergipana, principalmente da opinião pública, do povo”, disse ele com exclusividade à Coluna Aparte no último sábado, 4 deste mês de outubro, exatamente a um do dia da eleição de 2026.
E reforça André Moura. “As pessoas reconhecem a falta que fazemos e esse sentimento é perceptível em quem conversamos. Elas reconhecem a importância de ter um sergipano em Brasília ocupando a posição que já ocupamos. Porque ali mostramos que, mesmo sendo o menor Estado da federação em território e tendo a menor bancada, com apenas oito deputados federais, André Moura conseguiu chegar aonde chegou, liderando e sendo responsável por trazer o maior volume de recursos para as principais obras que ocorreram tanto na capital, quanto também no interior do Estado”, diz.
“Falo obviamente do protagonismo que tivemos em Brasília. E Sergipe merece isso, de novo. Eu mostrei, enquanto estive lá, que nosso Estado pode ser grande tanto quanto São Paulo, Rio ou Minas no protagonismo político. E, reitero, hoje há esse sentimento e as pessoas dizem claramente onde eu chego que Sergipe precisa voltar a ter aquele papel de destaque. Porque quando estávamos lá, não era simplesmente a pessoa de André Moura que lá estava. Era Sergipe que estava junto comigo”, diz o pré-candidato.
Mas o senhor espera que esse sentimento de hoje se transforme em voto em outubro do ano que vem?, pergunta-lhe a Coluna Aparte. “É natural. Por que esse sentimento está muito claro. Alguns podem até me achar imodesto, mas a maioria das pessoas reconhece a falta que a gente faz no cenário nacional. Hoje muitos reconhecem o erro que cometeram e me dizem – e eu gosto de ouvir isso: “Não votei em você em 2018 e hoje me arrependo. Vejo que Sergipe precisa de você em Brasília”. E entendo que isso vai se transformar, logicamente, em voto nas urnas”, diz.
Para André Moura, a conversão disso em votos reais vai ser potencializada mais ainda pela sua parceria política, programática e eleitoral com o governador Fábio Mitidieri, PSD, que vai à reeleição e, mais do que lhe ter como aliado, lhe tem como seu primeiro candidato ao Senado.
“Veja: o meu planejamento caminha muito no mesmo compasso do planejamento do grupo liderado pelo governador Fábio Mitidieri. Temos cumprido nossas agendas juntos, tanto aqui na capital quanto no interior do Estado. Sempre procuramos ter uma agenda com o Fábio e, mesmo quando não é possível convergir, cada um cumpre a sua normalmente, mas defendendo o mesmo projeto”, avisa André Moura.
Fonte: JLPolítica
Foto: GOOGLE
Fonte: Fax Aju



