Jean Wyllys diz que abandona a vida política e vai deixar o Brasil. Antes de partir, visita Lula em Curitiba. Antes porém, Polícia Federal investiga várias ‘coincidências’ ligam o deputado que odeia Jair Bolsonaro ao sujeito que tentou matar o presidente.
Coincidências investigadas pela PF
- A facada aconteceu em Juiz de Fora, MG. Pessoas incitam o povo gritando ‘mata!’, contra Adélio Bispo na esperança de que depois de esfaquear Bolsonaro, o criminoso fosse linchado;
- Ao mesmo tempo, alguém do gabinete de Jean Wyllys registra a entrada de Adélio Bispo no Congresso Nacional. O presidente da casa, Rodrigo Maia, impede que isso seja divulgado;
- Adélio é salvo do linchamento e segue para a delegacia, em Juiz de Fora. A PF assume o caso e o tira de Minas Gerais, o encaminhando para prisão de segurança máxima em MT;
- Quatro advogados caros se apresentam para representar o criminoso. A polícia não identifica os pagantes;
- Vários registros mostram que Adélio frequentava o Congresso Nacional;
- Adélio Bispo era filiado ao PSOL, partido de Jean Wyllys;
- A polícia e o MP de Minas tentam dar o caso por solucionado e um delegado da PF compartilha da versão de que foi um ‘Lobo Solitário’;
- PF continua investigando o caso e aprofunda as ligações de Adélio com Jean;
- Jean sabe que está perto de ser identificado como mandante do crime e diz que é ameaçado e que se sente perseguido. Anuncia que vai pedir asilo político em outro país.
A relação de Jean Wyllys com a tentativa de assassinato de Jair Bolsonaro já estar sendo investigada. E os fatos no decorrer do tempo serão esclarecidos.




