Segundo denúncia do MPF o prefeito Deri do Paloma, agindo intencionalmente com o intuito de se beneficiar ilegalmente de dinheiro público, condicionou os abastecimentos dos veículos da frota mediante o uso de tickets para possibilitar que os abastecimentos dos carros fossem feitos em seu conhecido Posto Paloma.
O processo encontra-se no Tribunal Regional Federal, por tratar de recursos federais, onde o MPF busca, ainda, a devolução dos R$ 2.648.089,00 desviados em prol do prefeito
O crime tem pena prevista de até 12 anos de prisão e inabilitacao para ocupar cargos públicos por cinco anos. o ministério público federal busca além da prisão do prefeito, a perda do cargo e devolução dos valores desviados.